
“Para 2016 a meta é ficar no top ten. É uma meta arrojada para mostrar que o Brasil decola para ter um posto de destaque internacional no mundo olímpico em 2016”, disse o dirigente, nesta sexta-feira, durante a abertura da Casa Brasil, em Londres.
Em março deste ano, o COB traçou uma meta de 15 medalhas para o Brasil em Londres, mesmo número conquistado em Pequim-2008. Na ocasião, o país ficou na 22ª colocação no geral. Apesar de o planejamento não indicar um aumento na presença em pódios, Nuzman destacou que espera ver mais atletas brasileiros disputando finais este ano, o que já indicaria uma evolução do país.

O presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, diz que a meta no Rio-16 é ficar no 'top ten'
Nos últimos quatro anos, o investimento no esporte olímpico do Brasil chegou a R$ 2,1 bilhões, incluindo participações do Ministério do Esporte, empresas estatais, Lei Piva e Leis de incentivo.
Em entrevista esta semana em Londres, no centro de treinamento de Crystal Palace, o superintendente-executivo de Esportes do COB, Marcus Vinicius Freire, também justificou o motivo da meta realista para 2012 e colocou os Jogos do Rio de Janeiro como foco para apresentar os resultados.
"A meta agora é a mesta de 2008 porque não existe lugar para se comprar atletas. Temos que fabricar, e não houve tempó para isso. Mas a meta é agressiva para 2016", disse Marcus Vinícius.
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